A nível funcional, podem distinguir-se três camadas na estrutura cerebral, envolvidas no comportamento humano básico.
O sistema nervoso autónomo é constituído pelas partes simpática e parassimpática. A parte simpática do sistema nervoso prepara o corpo para stress agudo ou para actividade física ao aumentar o ritmo cardíaco e a força da contracção do músculo cardíaco, fornecimento de sangue para o coração e músculos activos, índice metabólico, pressão arterial, índice de trocas gasosas entre os pulmões e o sangue assim como actividade mental e rapidez de reacção. A parte parassimpática controla as funções elementares, tal como digestão, urina, secreção glandular e conservação da energia. A sua acção, ao contrário das partes parassimpáticas, diminui o ritmo cardíaco, constrição dos vasos coronários e tecidos dos pulmões.
A comunicação entre os neurónios baseia-se na neurotransmissão. Os neurotransmissores são compostos químicos, capazes de activar, aumentar e modular os sinais eléctricos enviados de um neurónio para outro. Os neurotransmissores difundem-se pela fenda sináptica para ligar os receptores que, em grande parte, decidem o efeito final. Os neurotransmissores podem causar potenciais pós-sinápticos excitantes ou inibidores. Os neurotransmissores são compostos químicos que variam entre as aminas simples (dopamina) e aminoácidos (ácido gama amino butírico – GABA) para polipéptidos (encefalinas). A noradrenalina, dopamina, serotonina e GABA estão envolvidos no controlo de muitos estados emocionais e mentais. A maior parte das drogas psicoactivas trabalha para alterar quer o seu metabolismo quer a sensibilidade de um receptor para esses neurotransmissores.
- A camada mais profunda - tronco cerebral - é geralmente responsável pelos processos autónomos, de sobrevivência, como o ritmo cardíaco, a respiração, pressão arterial, digestão e para reacção de alerta. O tronco cerebral inclui algumas estruturas básicas: medula, ponte e tálamo.
- O tronco cerebral é rodeado por uma segunda camada - o sistema límbico - responsável pela motivação, emoção e memória. O sistema límbico inclui o hipocampo, a amígdala e o hipotálamo.
- A terceira camada - o cerebelo ou encéfalo - é funcionalmente responsável pela integração de informação, coordenação de movimentos, pensamento analítico e abstracto. Os elementos básicos do cerebelo são o córtex cerebral e o corpo caloso.
O sistema nervoso autónomo é constituído pelas partes simpática e parassimpática. A parte simpática do sistema nervoso prepara o corpo para stress agudo ou para actividade física ao aumentar o ritmo cardíaco e a força da contracção do músculo cardíaco, fornecimento de sangue para o coração e músculos activos, índice metabólico, pressão arterial, índice de trocas gasosas entre os pulmões e o sangue assim como actividade mental e rapidez de reacção. A parte parassimpática controla as funções elementares, tal como digestão, urina, secreção glandular e conservação da energia. A sua acção, ao contrário das partes parassimpáticas, diminui o ritmo cardíaco, constrição dos vasos coronários e tecidos dos pulmões.
A comunicação entre os neurónios baseia-se na neurotransmissão. Os neurotransmissores são compostos químicos, capazes de activar, aumentar e modular os sinais eléctricos enviados de um neurónio para outro. Os neurotransmissores difundem-se pela fenda sináptica para ligar os receptores que, em grande parte, decidem o efeito final. Os neurotransmissores podem causar potenciais pós-sinápticos excitantes ou inibidores. Os neurotransmissores são compostos químicos que variam entre as aminas simples (dopamina) e aminoácidos (ácido gama amino butírico – GABA) para polipéptidos (encefalinas). A noradrenalina, dopamina, serotonina e GABA estão envolvidos no controlo de muitos estados emocionais e mentais. A maior parte das drogas psicoactivas trabalha para alterar quer o seu metabolismo quer a sensibilidade de um receptor para esses neurotransmissores.
Conversa cruzada:
Sistema nervoso central
A testosterona, a hormona sexual masculina, actua no sistema nervoso central e periférico e produz tanto efeitos anabólicos (criação de tecido) e androgénicos (masculinização). Os esteróides anabólicos-androgénicos (AAS) são derivados da testosterona. Quase todas as células do corpo possuem receptores para AAS e a reacção aos AAS depende da localização e do tipo de tecido. Aplicado inicialmente ao tratamento de hipogonadismo, anemia e determinadas perturbações psiquiátricas, os AAS foram utilizados em grande parte por atletas, para ganharem força e massa muscular, para aumentar a síntese de proteínas e as células dos glóbulos vermelhos, assim como para diminuir a gordura corporal. Os AAS são especialmente populares na área do desporto, como no futebol profissional, halterofilismo, força de levantamento (powerlifting), bodybuilding e atletismo.
A aplicação de AAS está associada ao aumento dos níveis de irritabilidade, agressão, perturbações de personalidade e outros sintomas psiquiátricos. O AAS pode causar dependência psicológica.
A aplicação de AAS está associada ao aumento dos níveis de irritabilidade, agressão, perturbações de personalidade e outros sintomas psiquiátricos. O AAS pode causar dependência psicológica.